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UTE Pampa Sul: Quase metade da mão de obra é da região
Dos 1.060 trabalhadores hoje no canteiro, 490 são de Candiota, Bagé, Pinheiro Machado e Hulha Negra
Levantamento referente
ao mês de abril de
2016, divulgado pela Engie
Tractebel Energia nesta sexta-feira,
13, aponta que 80%
dos empregados na construção da Usina Termelétrica
Pampa Sul (Miroel Wolowski)
são do Rio Grande
do Sul. Os dados destacam
que 1.060 postos de trabalho
diretos estão ocupados atualmente
e, desses, 825 por
trabalhadores gaúchos. Do
total de contratações, 47%
são da região, sendo 256 de
Candiota, 144 de Bagé, 49
de Pinheiro Machado e 41
de Hulha Negra.
A recomendação aos
interessados em concorrer às
próximas vagas que deverão
ser abertas para a construção
da usina é que mantenham
seus cadastros atualizados
nas agências da Fundação
Gaúcha do Trabalho e Ação
Social/Sistema Nacional de
Emprego (FGTAS/Sine) da
região e fiquem atentos à divulgação
de novas seleções.
O aproveitamento e
valorização da mão de obra regional
na obra da usina são um
dos principais anseios regionais
e um dos compromissos
firmados pela Tractebel, que
está erguendo na localidade
de Seival, em Candiota, uma
termelétrica com capacidade
instalada de 340 megawatts.
A empresa está investindo
R$ 1,8 bilhão no empreendimento
que deverá entrar em
operação comercial em janeiro
de 2019. Para o gerente
socioambiental da UTE Pampa
Sul, Hugo Roger Stamm,
a manutenção do elevado
índice de trabalhadores do
Rio Grande do Sul na obra
demonstra o cuidado e atenção que a empresa mantém
em recomendar que as suas
contratadas e subcontratadas
valorizem os trabalhadores
locais e, assim, impulsionem
o desenvolvimento regional.
“Desde que a obra da UTE
Pampa Sul iniciou em agosto
de 2015 pela terraplenagem
da área da usina, temos assistido
a um aumento no número de postos de trabalhos
criados e, também, a manutenção
de altas porcentagens
de trabalhadores da região
empregados na obra. Estes
números nos orgulham e
demonstram o cuidado que
a empresa tem em cumprir
os seus compromissos firmados”,
destaca Stamm.
O executivo lembra
que outras ações também
estão sendo desenvolvidas
pela empresa com as comunidades
pertencentes às áreas
de influência direta e indireta
da implantação da termelétrica, como, por exemplo,
a recuperação de estradas,
a elaboração de projetos
que beneficiam áreas como
o desenvolvimento urbano
e rural, a saúde, educação
e ações de preservação e
cuidado com o meio ambiente.
Ele comenta ainda
que, recentemente, convênio
firmado entre a Engie Tractebel
Energia, a FGTAS/
Sine, as prefeituras da região
e o Serviço Nacional da
Indústria (Senai/RS) ofereceu
580 vagas em cursos
de capacitação/qualificação profissional na área da
construção civil e montagem
eletromecânica em todas as
cidades envolvidas na implantação
da usina. Outros
dois cursos de formação
técnica estão em andamento
e visam formar mão de obra
capacitada para atuar na
manutenção e operação de
termelétricas. “Sempre afirmamos
que a participação
nos cursos de capacitação/
qualificação profissional não
era garantia de contratação
imediata na obra da UTE
Pampa Sul, mas a oportunidade
de buscar formação
especializada e conquistar
melhores condições de vida.
Ainda assim, o elevado
número de trabalhadores da
região envolvidos na obra,
demonstra o potencial da
mão de obra local, que conta
com profissionais capacitados
para conquistar boas
oportunidades de trabalho”,
enfatiza Stamm.
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