sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Blog GenteOnline (Candiota) - 28 de fevereiro de 2020




Rádio Difusora (Bagé) - 28 de fevereiro de 2020


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Trabalho desenvolve ações para potencializar a produção de leite em Candiota e Hulha Negra

As cerca de 300 famílias que fazem parte do projeto da bacia leiteira implantado pela Cooperativa de Produção, Trabalho e Integração Ltda (Coptil) no interior de Candiota e Hulha Negra, tiveram suas produções potencializadas após adequações realizadas para atendimento de novas normativas sanitárias. A cooperativa do leite foi beneficiada também por um convênio com a UTE Pampa Sul e o Instituto Cultural Padre Josimo (ICPJ) que possibilitou a aquisição de insumos, materiais e potencialização do manejo sanitário e veterinário dos animais.
O gestor administrativo da Coptil, Emerson Capelesso, explica que o trabalho da cooperativa com os produtores de leite passa por questões como o volume e qualificação da produção e de manejo das pastagens e dos animais e, por isso, os recursos financeiros recebidos por meio do convênio foram direcionados em três linhas de ação: a produção de pastagens perenes; o manejo sanitário e de lida veterinária com os animais; e a aquisição de equipamentos e infraestrutura para o trabalho administrativo da cooperativa.
“Procuramos buscar alternativas para potencializar a produção leiteira e, consequentemente, o desenvolvimento econômico das, aproximadamente, 300 famílias que participam da cooperativa e que, em muitos casos, não tem outra fonte de renda. Com as novas normativas sanitárias, que tornaram muito mais rígidos os padrões de qualidade, o trabalho foi fundamental para que todos se adequassem e pudessem continuar trabalhando”, destaca Capelesso.
Inicialmente foi realizado o trabalho com as famílias priorizando a produção de pastagens perenes, com o objetivo de proporcionar maior segurança e qualidade para a alimentação dos animais e, por consequência, mais produtividade e qualidade do leite. Capelesso explica que foram distribuídas sementes e produzidas mudas de forrageiras que formarão pastagens perenes. A segunda linha de trabalho foi executada por meio da equipe técnica de veterinários da cooperativa composta pelos médicos veterinários Giovane da Silva, Giovana Pivotto e Afonso Campos.
“Quando iniciamos o trabalho quase 70% dos produtores não tinham condições de atender as exigências das novas normativas sanitárias. Por isso, focamos as ações do corpo técnico de veterinários em visitações aos produtores, conversando sobre a necessidade de mudança e adequações de manejo, considerando a questão nutricional, de saúde dos animais, das vacinas e todos os fatores que influenciam na qualidade do leite. Buscamos um trabalho orientativo e educativo, inclusive com a distribuição de material, para que os produtores tivessem conhecimento e consciência para cuidar do manejo e saúde dos animais” conta o veterinário Geovane.
Ainda por meio do convênio, a infraestrutura da cooperativa foi ampliada, com a aquisição de geladeiras para os caminhões, pneus, um container para laboratório, material de laboratório, equipamentos de informática, materiais de escritório, e a implantação de um sistema de energia solar no laboratório e de automação de água no viveiro, que passaram a ser sustentáveis e ter autonomia elétrica. Sobre o trabalho desenvolvido pela Coptil, Capelesso destaca que a cooperativa atua em diferentes áreas no trabalho com cereais, no viveiro de mudas, na agroindústria de desenvolvimento vegetal, além de contar com dois mercados.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de fevereiro de 2020


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COMUNICAÇÃO COM A PAMPA SUL 

A UTE Pampa Sul mantém um canal de comunicação com as comunidades do entorno do empreendimento para o recebi mento de demandas como dúvidas, sugestões, críticas, denúncias e outros assuntos relacionadas com a usina. O contato pode ser realizado por meio do telefone (53) 3245-4000, em horário comer cial. Para urgências e emergências relacionadas com a segurança das estruturas que compõem a UTE Pampa Sul, os telefones de contato da equipe de operação da podem ser acionados 24h por dia através dos números (53) 3245-4045 ou (53) 3245-4002.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de fevereiro de 2020


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LP FASE 2 UTE PAMPA SUL 1 

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu por cinco anos, no último dia 4 de fevereiro, a licença ambiental prévia (LP) da segunda unidade da UTE Pampa Sul, atualizando seu processo de licenciamento ambiental. Conforme informações repassadas pelo diretor-presidente da UTE Pampa Sul, Odilon Parente, o objetivo do pedido da LP é para manter a unidade apta ambientalmente para a participação em futuros leilões de energia realizados pelo governo federal. “A segunda unidade da usina integra o projeto original da UTE Pampa Sul e, conforme especificação técnica, terá capacidade de geração de 340MW em uma planta bastante semelhante à unidade já em operação, podendo ser construída em anexo a primeira unidade”, explicou o diretor. 

LP FASE 2 UTE PAMPA SUL 2 

Vale lembrar que a Engie Energia, que é a proprietária da usina em Candiota, está se desfazendo em todo o mundo de suas plantas de geração de energia não renovável, como é o caso da Pampa Sul, sendo que o fato de já ter LP para uma segunda unidade, torna a venda ainda mais atrativa. 

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de fevereiro de 2020



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Produção de leite em Candiota e Hulha Negra foi potencializada


Trabalho desenvolvido pela Coptil, com ações voltadas para questões nutricionais, de saúde e controle sanitário dos animais, trouxe reflexos positivos para a produtividade e qualidade do leite

As cerca de 300 famílias que fazem parte do projeto da bacia leiteira, implantado pela Cooperativa de Produção, Trabalho e Integração Ltda (Coptil), no interior de Candiota e Hulha Negra, tiveram suas produções potencializadas e comemoram os resultados alcançados após adequações realizadas para atendimento de novas normativas sanitárias. A cooperativa do leite foi beneficiada também por um convênio com a UTE Pampa Sul e o Instituto Cultural Padre Josimo (ICPJ) que possibilitou a aquisição de insumos, materiais e potencialização do manejo sanitário e veterinário dos animais. 

O gestor administrativo da Coptil, Emerson Capelesso, explica que o trabalho da cooperativa com os produtores de leite passa por questões como o volume e qualificação da produção e de manejo das pastagens e dos animais e, por isso, os recursos financeiros recebidos por meio do convênio foram direcionados em três linhas de ação: a produção de pastagens perenes, o manejo sanitário e de lida veterinária com os animais, e a aquisição de equipamentos e infraestrutura para o trabalho administrativo da cooperativa. 

“Procuramos buscar alternativas para potencializar a produção leiteira e, consequentemente, o desenvolvimento econômico das, aproximadamente, 300 famílias que participam da cooperativa e que, em muitos casos, não têm outra fonte de renda. Com as novas normativas sanitárias, que tornaram muito mais rígidos os padrões de qualidade, o trabalho foi fundamental para que todos se adequassem e pudessem continuar trabalhando”, destaca o gestor.

Inicialmente foi realizado o trabalho com as famílias priorizando a produção de pastagens perenes, com o objetivo de proporcionar maior segurança e qualidade para a alimentação dos animais e, por consequência, mais produtividade e qualidade do leite. Emerson explica que foram distribuídas sementes e produzidas mudas de forrageiras que formarão pastagens perenes. A segunda linha de trabalho foi executada por meio da equipe técnica de veterinários da cooperativa composta pelos médicos veterinários Giovane da Silva, Giovana Pivotto e Afonso Campos.

“Quando iniciamos o trabalho quase 70% dos produtores não tinham condições de atender as exigências das novas normativas sanitárias. Por isso, focamos as ações do corpo técnico de veterinários em visitações aos produtores, conversando sobre a necessidade de mudança e adequações de manejo, considerando a questão nutricional, de saúde dos animais, das vacinas e todos os fatores que influenciam na qualidade do leite. Buscamos um trabalho orientativo e educativo – inclusive com a distribuição de material, para que os produtores tivessem conhecimento e consciência para cuidar do manejo e saúde dos animais”, conta o veterinário Geovane.

Ainda por meio do convênio, a infraestrutura da cooperativa foi ampliada, com a aquisição de geladeiras para os caminhões, pneus, um container para laboratório, material de laboratório, equipamentos de informática, materiais de escritório, e a implantação de um sistema de energia solar no laboratório e de automação de água no viveiro, que passaram a ser sustentáveis e ter autonomia elétrica. 

Sobre o trabalho desenvolvido pela Coptil, o representante destaca que a cooperativa atua em diferentes áreas no trabalho com cereais, no viveiro de mudas, na agroindústria de desenvolvimento vegetal, além de contar com dois mercados. “Trabalhamos para proporcionar que as famílias associadas à cooperativa tenham várias atividades econômicas e temos colhido bons resultados, a começar pelo número de cooperados, que tem aumentado bastante”, comemorou Emerson.

Jornal Minuano (Bagé) - 28 de fevereiro de 2020




quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Blog PinheirOnline (Pinheiro Machado) - 26 de fevereiro de 2020




Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 27 de fevereiro de 2020



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Segunda fase da UTE Pampa Sul recebe LP válida por cinco anos


O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu por cinco anos, no último dia 4 de fevereiro, a licença ambiental prévia (LP) da segunda unidade da UTE Pampa Sul, atualizando seu processo de licenciamento ambiental. 

Conforme informações repassadas pelo diretor-presidente da UTE Pampa Sul, Odilon Parente, o objetivo do pedido da LP é para manter a unidade apta ambientalmente para a participação em futuros leilões de energia realizados pelo governo federal. “A segunda unidade da usina integra o projeto original da UTE Pampa Sul e, conforme especificação técnica, terá capacidade de geração de 340MW em uma planta bastante semelhante à unidade já em operação, podendo ser construída em anexo a primeira unidade”, explicou o diretor. 

Vale lembrar que a Engie Energia, que é a proprietária da usina em Candiota, está se desfazendo em todo o mundo de suas plantas de geração de energia não renovável, como é o caso da Pampa Sul, sendo que o fato de já ter LP para uma segunda unidade, torna a venda ainda mais atrativa

Jornal Minuano (Bagé) - 27 de fevereiro de 2020





sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de fevereiro de 2020


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Abaixo-assinado pede que asfalto de acesso à UTE Pampa Sul chegue até João Emílio

A estrada que liga a UTE Pampa Sul e o pátio da mineradora Seival Sul Mineração (SSM), que pertence ao grupo Copelmi, localizada entre as comunidades de João Emílio e Seival, já está recebendo pavimentação asfáltica.

A obra teve início em meados do ano passado e o projeto inicial prevê a implantação de todo o sistema viários necessário ao longo de 7 km. Apesar de ser um trecho municipal da antiga estrada Bagé-Pelotas, os custos para a pavimentação são todos bancados pela UTE Pampa Sul.
Muito celebrada pela comunidade, a obra avança significativamente e em breve deverá estar pronta. Contudo, ela não contempla um trecho de 3,3 km entre a mineradora da Copelmi (SSM) e o bairro João Emílio. Neste sentido que a Associação de Moradores de Seival (AMORS) se mobilizou  e arrecadou rapidamente 856 assinaturas de moradores da comunidade e pessoas que se utilizam diariamente do trecho, pedindo à UTE Pampa Sul que avalie a possibilidade de também asfaltar este pequeno trecho.

Na última semana, o presidente e vice-presidente da Amors, Denilson Aquere e Moisés Rodrigues entregaram o documento com a solicitação e o abaixo-assinado nas mãos da coordenadora de Meio Ambiente da UTE Pampa Sul, Rita Tissot.

No ofício que antecede as assinaturas, a entidade faz uma longa argumentação da importância e também de se asfaltar o trecho. "A referida estrada é o principal acesso ao bairro e as suas condições de trafegabilidade influenciam direto na vida das pessoas que, diariamente, transitam por ela. Além disso, a estrada é utilizada para o transporte escolar que atende as duas escolas do bairro (que ofertam apenas a Educação Infantil e o Ensino Fundamental) e faz o transporte dos alunos que chegam ao Ensino Médio e precisam se deslocar mais de 20 km até a escola mais próxima (Vila Residencial) para continuar os seus estudos.  A estrada é também a principal rota para atendimentos médicos de emergência, já que Seival possui apenas um posto de saúde com atendimento ambulatorial, e por onde passam todos os produtos e serviços que abastecem o bairro e a usina Pampa Sul. Diariamente também passam pela estrada, em seus 10 km de extensão, os funcionários que trabalham na usina Pampa Sul. Sendo assim, as condições da estrada afetam diretamente no cotidiano das pessoas que, em períodos de chuvas ou quando a manutenção da estrada não é feita de modo regular e satisfatório, sofrem para chegar ou sair de Seival", assinala o documento.

No trecho final, a Amors destaca e enaltece o que já está sendo feito, porém pede que toda a extensão da estrada seja contemplada. "A pavimentação do trecho entre a Usina e a Mineradora Copelmi foi muito comemorado pela comunidade de Seival, porque ajudará a diminuir os problemas de acesso ao bairro, mas o trecho que, até o momento, não será pavimentado, continuará a sofrer com o desgaste provocado pelo fluxo intenso de veículos e, continuará sendo um empecilho para o desenvolvimento do bairro", argumentam.

A UTE Pampa Sul ainda não se manifestou sobre a viabilidade do pedido da Associação.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de fevereiro de 2020



terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 11 de fevereiro de 2020


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Copelmi intensifica ações para obter licença prévia da UTE Nova Seival

O prefeito Adriano dos Santos interrompeu suas férias para atender a um chamado da direção da Copelmi Energia, que pediu um encontro com lideranças das cidade, no sentido de comunicar que a empresa ia intensificar o processo de licenciamento ambiental da Usina Termelétrica (UTE) Nova Seival. 

Na oportunidade compareceram ao encontro na Sala de Reuniões da Prefeitura, os consultores de Energia e do Setor Energético da Copelmi, Levi Souto e Ricardo Lessa e os gerentes da Mina de Seival, Adolfo Carvalho e Nelson Kadel, que anunciaram a decisão já esboçada em 2019, de colocar em prática a construção da usina. 

Durante o encontro, que teve a presença do prefeito em exercício Gil Deison Pereira, da presidente da Câmara, Fernanda Santos e demais vereadores, além de secretários de governo e lideranças locais, a Copelmi detalhou o projeto e os passos para a obtenção do licenciamento ambiental prévio (LP) junto ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). “Estamos aqui com intuito de pedir permissão para que em breve nossos técnicos estejam pela cidade fazendo coleta de informações no sentido de elaborarmos o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/Rima) junto ao Ibama”, destacou o consultor Levi Souto. Nesta terça-feira (11), uma reunião semelhante será realizada em Hulha Negra.

CRONOGRAMA – Em dezembro de 2019, o projeto da UTE Nova Seival recebeu a autorização do Ibama para a realização do EIA/Rima. A intenção é que durante os meses de fevereiro e março se faça as coletas necessárias e até abril se protocole o estudo.

As audiências estão projetadas para acontecerem em junho e a obtenção da LP até agosto. “Queremos estar aptos para participar do leilão A-6 de outubro e dos próximos leilões. “Queremos estar aptos ainda este ano e estamos lutando junto com o setor para que aja melhores condições de participação do carvão nos leilões, como por exemplo a regionalização, que aumenta a competitividade”, destacou Levi. 

OTIMISMO – O prefeito Adriano mostrou muito otimismo em relação a forma como a Copelmi está conduzindo o processo. Para ele, a empresa demonstra muita seriedade e parece muito disposta em dar andamento ao projeto. “Candiota tem em sua vocação o carvão. Para nós este debate é muito natural. Vocês podem contar com a gente nesta empreitada, porque experiência e motivação não nos falta”, salientou. O gerente de Controle da Mina do Seilval, Nelson Kadel, projeta o futuro da Copelmi em Candiota. “Nossa empresa completou 130 anos todos feitos na região carbonífera próxima a Porto Alegre. Os outros 130 serão aqui em Candiota”, afirma.

DE VOLTA PARA A COPELMI – Um longo caminho foi percorrido até que o projeto chegasse no estágio que está hoje. Vale lembrar que a Copelmi possui concessão de lavra de carvão em Candiota desde 1994 – quando arrendou a mina pertencente à Companhia Nacional de Mineração Candiota (CNMC) e, atualmente, através da sua subsidiária Seival Sul Mineração (SSM), abastece de carvão a UTE Pampa Sul. 

O projeto da nova usina, originalmente batizado de Seival, teve parceria da Copelmi com a alemã Steag no início dos anos 2000. Com a desistência da Steag devido a demora burocrática, se pensou na construção da usina para abastecer somente o Uruguai. Naquele momento o projeto foi vendido para a antiga Tractebel (hoje Engie e dona da UTE Pampa Sul). 

Nesta época, o então megaempresário Eike Batista, desenvolveu um projeto denominado de UTE MPX Sul e em seguida comprou o projeto Seival da Tractebel, ficando com dois projetos de usinas em Candiota. Em 2013, Eike estava pronto para participar do leilão, porém o preço-teto naquele ano foi muito baixo e não houve participação de nenhum projeto a carvão no leilão. No final daquele ano, o empresário começou a ter problemas econômicos e com a Justiça. Em 2014, por conta disso, não participou do leilão e a Tractebel, com um projeto novo, a UTE Pampa Sul (hoje em operação), conseguiu vender energia no leilão A-5 daquele ano. Neste sentido, a Copelmi readquiriu o projeto Seival, o rebatizando de Nova Seival e fazendo alterações técnicas, como por exemplo, mudando a tecnologia de subcrítica para supercrítica, o que garante uma eficiência de 40% na retenção de dióxido de carbono (CO2). 

Assim, agora o projeto pertence novamente e somente a Copelmi Energia, que busca parceiros financeiros para a efetivação. 

O PROJETO – Com investimento estimado em 1,8 bilhão de dólares – R$ 7,8 bilhões (em cotação desta segunda), o projeto da UTE Nova Seival possui capacidade instalada de 727 megawatts (MW) – duas caldeiras de 363,5 MW cada. Como já mencionado, possui tecnologia supercrítica e tem previsão de gerar 5 mil empregos na construção e 600 na operação (complexo usina-mina). A nova usina será construída junto a mina da Seival Sul Mineração, que fica próxima a BR-293, na localidade de Seival (veja mais características e informações no quadro).

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 11 de fevereiro de 2020