sexta-feira, 28 de abril de 2017

Jornal Tribuna do Pampa Online (Candiota) - 28 de abril de 2017




Jornal Folha do Sul (Bagé) - 28 de abril de 2017





Rádio Difusora (Bagé) - 28 de abril de 2017


Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017


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Hulha Negra: Cras contará com atividades do projeto “Cuidar”
O projeto integra o Subprograma de Educação Ambiental da UTE Pampa Sul

A equipe do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Hulha Negra participou na semana passada do primeiro encontro para tratar sobre o projeto “Cuidar”. O projeto faz parte do Subprograma de Educação Ambiental que está sendo desenvolvido durante a implantação da Usina Termelétrica Pampa Sul (Miroel Wolowski) com as comunidades da Área de Influência Direta (AID) do empreendimento, incluindo grupos de moradores e instituições de ensino. 

A UTE está sendo instalada na localidade de Seival, em Candiota, e parte da barragem que abastecerá a usina fica em território hulhanegrense. “A partir do levantamento de interesses da comunidade e, em consonância com o trabalho que já é realizado pela equipe do Cras de Hulha Negra, definiu-se que o projeto a ser trabalhado será o “Cuidar”, que contará com quatro encontros. No primeiro encontro, foi apresentada a proposta do projeto e o trabalho que será realizado”, informa o gerente socioambiental da UTE Pampa Sul, Hugo Roger Stamm. De acordo com ele, a expectativa é que novos encontros sejam realizados em maio, agosto e novembro, em paralelo com as atividades de Educação Ambiental que abrangem as demais comunidades, abordando as questões de cuidado de si, cuidado do próximo e cuidado do meio ambiente.

Os temas que estão sendo abordados nas cidades de Candiota e de Hulha Negra foram definidos pelo Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSP) realizado em 2015, que apontou os temas de interesse das comunidades a serem contemplados em palestras teóricas e oficinas práticas, buscando sensibilizar os participantes para questões ambientais, promovendo práticas sociais mais sustentáveis e harmônicas. 

Em fevereiro deste ano foi realizada a mais recente campanha de educação ambiental com as comunidades de João Emílio, Vila Operária e São Simão, Residencial e Dario Lassance, Seival, em Candiota, e Trigolândia, na Hulha Negra. 

Stamm destaca que a proposta do Programa de Educação Ambiental da UTE Pampa Sul é que, a partir da participação nos projetos, além de ampliar seus conhecimentos sobre os cuidados com o meio ambiente, as comunidades possam compreender os impactos positivos e negativos trazidos pelo empreendimento, como também conhecerem as ações que são realizadas para mitigar, evitar ou diminuir esses impactos. 

A assessora administrativa do Cras de Hulha Negra, Luciana Medeiros Neutzling, ressalta que o projeto “Cuidar” irá somar às atividades já desenvolvidas pelo Cras, que é vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social (Smas). “Esse projeto é maravilhoso”, avalia. 

SAIBA MAIS – As atividades do Subprograma de Educação Ambiental foram divididas em três grandes projetos: “Meu Pampa Limpo”, “Cuidar” e “O Mundo que Eu Quero”. Com as comunidades, estão sendo desenvolvidas atividades do projeto “Meu Pampa Limpo”, que objetiva trabalhar a conscientização em relação ao lixo, principalmente temas relacionados ao consumo consciente, coleta seletiva e oficinas de reaproveitamento/reciclagem. O projeto “Cuidar” busca trabalhar o indivíduo (cuidado pessoal), o coletivo (cuidado com a comunidade) e o global (cuidado com o ambiente em que vivem). Já o projeto “O Mundo que Eu Quero” é voltado às instituições de ensino com o objetivo de trazer à reflexão o mundo em que queremos viver e, através de ferramentas de aprendizagem motivadoras, promovendo mudança de atitudes de alunos, pais e educadores em relação ao ambiente.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017


Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017


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Candiota: Prefeitura estuda viabilidade da criação de um Departamento de Água e Esgoto no município
Departamento deverá permitir um trabalho mais adequado no município

Uma equipe direcionada para tratar questões relativas ao saneamento básico de Candiota. Este é o fim proposto pelo Executivo para a criação de um Departamento de Água e Esgotos no município, para que, de forma enérgica, quando houver problema de manutenção ou distribuição no sistema, possa ser rapidamente solucionado. De acordo com o prefeito Adriano dos Santos, a Prefeitura está buscando a melhoria no atendimento à comunidade e a criação do Departamento já estava previsto no Plano de Governo. “O Departamento não é a solução para o problema relativo à água em Candiota e sim a manutenção do sistema e novos investimentos”, afirma o prefeito. Atualmente, a Secretaria de Obras atende serviços nas estradas, vias públicas, estruturas elétricas, saneamento e nas Esta- ções de Tratamento de Água (ETAs). Segundo o prefeito, a criação do Departamento em forma de autarquia, porém ligado a Prefeitura, com uma equipe especializada, proporcionaria estudos de melhorias e agilidade na manutenção do sistema. “A criação do Departamento vai passar por uma audiência pública. Estamos estudando a legislação para acharmos uma forma fácil de adequar a criação do órgão à situação atual do município”, destaca. 

PROBLEMAS – O problema da água em Candiota é antigo e, por isso também, segundo o Executivo, o interesse em viabilizar o projeto, que, a longo prazo, melhoraria o abastecimento de água no município. Adriano dos Santos lembra que a Prefeitura está preocupada em solucionar os problemas. “Há alguns dias, duas redes de água romperam, deixando boa parte da comunidade de Candiota sem o fornecimento de água. Realizamos a limpeza dos decantadores, retiramos o lodo das Estações de Tratamento de Água (ETAs) da Vila Residencial e Sede, uma força tarefa realizada para que toda a distribuição de água do município pudesse ficar em condições adequadas. Para que sistema pudesse ser alinhado e a água chegasse mais cristalina e de melhor qualidade na casa de cada candiotense”, explica. 

SISTEMA ATUAL - O prefeito admite que atualmente o sistema de tratamento e distribuição de água de Candiota é limitado e obsoleto. “Hoje trabalhamos com as ETAs da Sede e Residencial para atender a demanda de grande parte da zona urbana e ainda o interior do município. Precisamos modernizar o sistema já existente, assim como de toda a cidade. Estamos trabalhando fortemente para concluir a ETA da Vila Operária, que vai atender aquela região, além de São Simão, João Emílio e Seival. Ainda, em parceria com a UTE Pampa Sul, vamos construir uma nova ETA na Sede do Município, com capacidade de mais de 60 litros por segundo”, ressalta o prefeito, intensificando a necessidade de modernizar e qualificar o quadro funcional e operacional do sistema de água de Candiota, de forma que o cidadão possa receber uma água de qualidade. 

HIDROMETRIA – O prefeito Adriano mostrou entusiasmo e otimismo quanto à criação futura do Departamento, que contará com uma equipe exclusiva de trabalho e trará melhorias em todo o sistema. Ele ressalta que há uma grande preocupação com o consumo de água em Candiota, visto o município vizinho de Pinheiro Machado, que possui um maior número de habitantes, gastar duas vezes menos água que Candiota. “A hidrometria – medição da água consumida – seria uma forma de evitar desperdício da água. Por outro lado, não queremos aumentar valores e sim a continuidade da taxa de água nos patamares atuais”, finaliza o prefeito.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017



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UTE Pampa Sul: Içamento de tambor da caldeira é realizado com sucesso
Equipamento é considerado um dos elementos mais importantes da caldeira da usina

O tambor (Drum) - vaso de pressão onde é realizada a transformação da água em vapor saturado -, da caldeira da UTE Pampa Sul (Miroel Wolowski) e que pesa aproximadamente 160 mil quilos, foi içado para o topo da estrutura. 

A preparação para a operação de içamento do tambor havia sido iniciada nas semanas anteriores, com o posicionamento dos suportes e estruturas necessárias para a fixação do equipamento. 

O gerente socioambiental da UTE Pampa Sul, Hugo Roger Stamm, explica que o procedimento foi realizado por dois guindastes, um com 750 toneladas de capacidade, posicionado no lado norte da caldeira, e outro com 400 toneladas de capacidade, colocado no lado sul da estrutura. O tambor foi içado até o quinto nível da caldeira, em uma altura de, aproximadamente, 60 metros, e posicionado nos suportes. “Esta foi uma atividade complexa e delicada por envolver a movimentação de um equipamento importante e muito pesado, concentrada em apenas um dia de atividade. Graças a todo planejamento executado e empenho da equipe envolvida, ela foi realizada com sucesso, permitindo agora, que as etapas subsequentes sejam iniciadas”, destaca Stamm. 

Com a realização do içamento, deverá ser iniciada a montagem das estruturas que compõem os coletores e as paredes de água da caldeira. Entre os profissionais envolvidos na atividade, estiveram engenheiros especialistas em caldeira, engenheiros de planejamento e responsáveis pela segurança, além da equipe de engenheiros de supervisão da equipe da UTE Pampa Sul.

Jornal Minuano (Bagé) - 28 de abril de 2017




quinta-feira, 20 de abril de 2017

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 20 de abril de 2017


LEIA O EDITORIAL:

A questão da água em Candiota
Não resta dúvidas que o sistema de água de Candiota é frágil. E assim é há muito tempo. O aumento populacional, a construção de cerca de 500 novas casas na Sede do município (entre núcleos habitacionais e terrenos que estão sendo ocupados), além de se levar água aos irmãos da zona rural, aliado a um sistema antigo e cheio de gambiarras ao longo do tempo, se faz chegar a um ponto que beira ao colapso. O que vimos esta semana, depois de uma limpeza de decantador e depósito – precedido de um estouro de tubulação -, é uma pequena mostra da fragilidade. 

Ao longo dos anos, é bem verdade, a Prefeitura fez investimentos pesados no sistema, como por exemplo, uma Estação de Tratamento de Água (ETA) na João Emílio; uma nova ETA em Seival; a troca total da rede de abastecimento na Vila Residencial (os canos de fibrocimento deram lugar aos de PVC); uma nova ETA na Vila Residencial – que abastece a localidade, a Sede e os assentamentos (para onde também foi feita uma rede novinha em folha); uma nova rede de água que interliga a Vila Operária, João Emílio e Seival; uma nova ETA na Vila Operária (está 80% concluída), a instalação de dois enormes reservatórios de água com capacidade de 500 mil litros cada – um na Residencial e outro na Sede, entre outros tantos aportes. 

Agora, a Prefeitura prepara a licitação para a construção, em parceria com a UTE Pampa Sul, de uma ETA nova na Sede do município. Muitos apostam que ela resolverá boa parte dos problemas, aliado à nova ETA da Operária, que em breve será concluída, levando água tratada também para São Simão, João Emílio e Seival. O fato é que não parece ser tão simples assim. 

Um sistema de água tem que estar planejado, precisa de investimentos constantes e também necessita ser racionalizado. E racionalizar, significa controlar, medir e cobrar por aquilo que se consome de água. Se sabe que a inadimplência é muito elevada, sendo que, com exceção da Vila Operária (que possui hidrômetros), todos os demais usuários pagam (ou pelo menos são cobrados), apenas pela taxa mínima, que é de R$ 24 mensais, independente do consumo. Ainda há os que pagam a taxa social, que é inferior a este valor. 

O atual prefeito Adriano dos Santos se esforça por uma solução, tanto que na tarde desta quinta-feira (20) se colocou pessoalmente em seu gabinete a dar esclarecimentos à população sobre os problemas enfrentados esta semana e na semana passada, quando algumas localidades ficaram vários dias sem água. Em sua campanha política, Adriano apontava para o problema e sua dimensão, prometendo como solução a criação de uma autarquia para gerenciar o sistema, ou seja, criar uma espécie de Daeb na cidade. Não se sabe se esta é mesmo a solução. Alguns defendem que o sistema deveria ser repassado a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), ao invés de se criar uma autarquia. Também é preciso saber se a Corsan tem interesse num sistema precário como é hoje. 

O fato é que a questão é complexa e que a solução não é rápida. É como consertar um carro em movimento. Mas, ao mesmo tempo, Candiota não enfrenta o maior dos problemas, que é a falta de água para a captação, como é o caso de Bagé e outras tantas cidades mundo afora. A água de Candiota é só uma questão de gestão.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 20 de abril de 2017


LEIA AS NOTAS:

Água em Candiota
Os moradores da Sede, Vila Residencial e assentamentos, têm enfrentado problemas com falta de água nos últimos dias. De acordo com o Setor de Saneamento, o problema ocorreu após ter arrebentado duas redes de água, afetando dessa forma o abastecimento desses bairros. Ainda, segundo o Setor, após a manutenção, foi necessário fazer a limpeza do decantador da Estação de Tratamento de Água (ETA), na Vila Residencial e devido ao consumo elevado, não foi possível encher todo o sistema ainda. Portanto, em alguns pontos a água ainda não havia chegado até o fechamento desta edição, por volta das 17h desta quinta-feira (20).

Água em Candiota 2
Preocupado com a situação, o prefeito Adriano dos Santos, de forma inovadora, convidou a comunidade nesta quinta para tratar do assunto em seu gabinete (foto). Na ocasião, o prefeito firmou o compromisso de colocar a equipe do Saneamento à disposição da comunidade para solucionar problemas com o abastecimento. Para Adriano, a construção de duas ETAs (uma quase pronta na Vila Operária e outra em parceria com a UTE Pampa Sul na Sede), vai dar boa resolutividade aos problemas enfrentados. Quem precisar de atendimento relacionado a água poderá entrar em contato nos seguintes telefones (53) 9.9976-5451 (Renato), 9.9958- 2161 (Robersom) e 9.9945-0661 (Márcio). 

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 21 de abril de 2017


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Nossa maior riqueza: Seminário promovido pela Fiergs debate o futuro do carvão mineral
Possíveis investimentos em um polo carboquímico no Rio Grande do Sul foram debatidos em evento sobre usos sustentáveis da matéria-prima

A abundância das reservas de carvão mineral no Rio Grande do Sul justifica qualquer esforço, seja da iniciativa privada ou de governos, para que o Estado use essa riqueza e gere valor e desenvolvimento. O seminário “Novas Perspectivas para o Uso Sustentável do Carvão” não deixou dúvidas sobre esta acertiva. 

Realizado na última terça-feira (18), na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, o evento reuniu empresários que estão interessados em investir nos negócios possíveis relativos ao carvão, sobretudo, ligados a um polo carboquímico. 

Com a parceria do Sindicato Nacional da Indústria de Extração de Carvão (Sniec), o presidente da Fiergs, Heitor José Müller, manifestou o apoio da entidade a um projeto integrado que trate a matéria-prima existente no Estado com o devido potencial que merece. “Podendo a extração de carvão mineral ser altamente tecnológica e limpa, é evidente que temos em nossa frente uma possibilidade de abrir o horizonte para essa nova economia”, afirmou. 

Ele reforçou, com a presença do secretário estadual de Minas e Energia, Artur Lemos Júnior, que o desafio atual é, justamente, encontrar os meios de unir políticas públicas com a iniciativa privada. “Se a visão é transformar o carvão mineral em um importante fator econômico do Estado – e o potencial chega à casa de bilhões de dólares em investimentos –, então contamos com a sensibilidade de nossos políticos para ajudarem a viabilizar os projetos já em andamento e os muitos outros que poderão surgir”, destacou Müller. 

Não por acaso, a Secretaria de Minas e Energia trabalha para apresentar políticas que ajudem a competitividade do segmento de energia. Segundo o secretário, “quando falamos de carvão, é importante lembrar que o Rio Grande do Sul possui 89% das reservas nacionais (a grande maioria em Candiota). São mais de 28 bilhões de toneladas do mineral. Só que essa verdadeira ‘mina de ouro’ ainda carece de meios para se desenvolver”, reconheceu. 

O deputado estadual Lucas Redecker, que compõe a Frente Parlamentar de Apoio à Mineração, declarou que tem realizado intensa articulação para que a Assembleia Legislativa aprove projetos que ajudem a “deslanchar” a economia do carvão. “As eventuais privatizações da CRM (Companhia Riograndense de Mineração) e da Sulgás serão um passo largo para a atração de investimentos específicos. Espero que muito em breve tenhamos essas boas notícias”, disparou. 

POTENCIAL - Com uma estimativa de investimento na ordem dos bilhões de dólares, que vão desde infraestrutura necessária até a alta tecnologia de equipamentos que processam o carvão para gerar gás natural e outros insumos como ureia, amônia, metanol, metano (GNS) e até diesel, a Fiergse o Sniec divulgaram um estudo de viabilidade que dá segurança a possíveis empresas locais, nacionais e estrangeiras, em projetos de investimento. 

No final de 2016, as duas instituições assinaram um termo de cooperação técnica com apoio institucional do governo do Estado. A projeção já tem uma parte real. Somente um projeto capitaneado pela mineradora Copelmi dá conta de 1,5 bilhão de dólares, que sairá do papel em 2018. Será uma parceria de investimentos com a gigante sul-coreana Posco, uma das maiores siderúrgicas do mundo. 

Trata-se da construção de uma usina de extração de gás do carvão com capacidade para gerar até 2 milhões de metros cúbicos por dia. O diretor de desenvolvimento de novos negócios da Copelmi (empresa que estrutura a retomada de uma mina em Candiota para abastecer a UTE Pampa Sul), Roberto Faria, foi um dos palestrantes do seminário e confirmou as informações. Em sua percepção, muitas empresas se interessam pelos negócios no segmento de carvão que ultrapassem o âmbito da geração de energia elétrica nas usinas térmicas. “Um complexo carboquímico pode gerar uma movimentação econômica acima da casa de 5 bilhões de dólares”, estimou. A ideia de um polo carboquímico gaúcho abre oportunidades para as cadeias produtivas de construção civil, metalmecânica, máquinas e equipamentos químicos e outros.

Rádio Interativa FM (Candiota) - 20 de abril de 2017


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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de abril de 2017


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Política: Prefeitos da Região avaliam os 100 primeiros dias de gestão
Gestores municipais também projetam como estarão os municípios nos próximos dias de governo

Na semana em que chegamos a marca dos primeiros 100 dias de gestão dos novos governos municipais, completos no dia 10 de abril, o jornal Tribuna do Pampa traz nesta edição, relatos dos prefeitos das cidades de Candiota, Bagé, Hulha Negra, Pinheiro Machado, Pedras Altas e Piratini. Bagé: Divaldo avaliou o período como de muito trabalho De forma concisa, Divaldo Lara (Bagé), Renato Machado (Hulha Negra), Adriano dos Santos (Candiota), José Antônio Duarte Rosa – Zé antônio (Pinheiro Machado), Luiz Alberto Perdomo - Bebeto (Pedras Altas) e Vitor Ivan Gonçalves – Vitão (Piratini) destacam as principais atuações de seus governos em todas as áreas administrativas, bem como fazem algumas projeções do que deverá ser feito e como deverão estar os municípios da região nos próximos 100 dias de governo, que contabiliza-se ao final do mês de julho.

Candiota: Para prefeito Adriano foi tempo de economizar
Já com uma boa parte do 13º do funcionalismo garantido, a ordem em Candiota nos primeiros 100 dias do governo que tem a frente o jovem prefeito Adriano dos Santos (PT) foi economizar. Durante o período, segundo ele, foi reorganizada a casa e gasto menos do que foi arrecadado. Adriano avalia os 100 primeiros dias como positivos, lembrando que na comparação de março de 2016 com março deste ano, a arrecadação de Candiota perdeu nada menos que R$ 1 milhão. O prefeito pontuou a crise nacional e que tem comprometido as finanças de todos, especialmente a dos municípios. Ele ressaltou que o período também foi marcado por intensa luta e esforço da municipalidade juntamente com as demais forças vivas da sociedade regional, na defesa das estatais CGTEE e CRM, pelo não fechamento da Fase B da Usina de Candiota e pela valorização do carvão mineral. “Vivemos um tempo de notícias não muito boas neste sentido”, evidencia. Voltado à gestão, Adriano relata o trabalho possível que foi realizado na recuperação das estradas do interior, a modernização na saúde, a inauguração da quadra coberta da Neli Betemps, bem como, apoio aos produtores rurais com mais horas/ máquinas e repasse de recursos pelo Fundo Rotativo, através das cooperativas. O prefeito lembra ainda que foi enviado neste período à câmara de vereadores, projetos importantes e que já estão tramitando, como a concessão do serviço de recolhimento de entulhos e do recolhimento de animas de grande porte, além do debate para modernização do Regime de Pensão Previdência Social (RPPS) do funcionalismo municipal. No período, o chefe do Executivo lembrou que foi realizado o Carnaval Fora de Época e as comemorações do aniversário do município. 

PRÓXIMOS 100 – Segundo Adriano, com a economia realizada e a casa organizada aos moldes do atual governo, já a partir de agora será possível iniciar a colocar em prática as medidas defendidas durante a campanha política. Nos próximos 100 dias, o governo pretende zerar o déficit de iluminação pública (lembrando que este ainda não é o projeto da Parceria Público-Privada (PPP), que quer instalar um sistema de lâmpadas de LED). Também quer reequilibrar as contas públicas, trazendo a folha de pagamento abaixo dos 54% até o mês de junho e seguir com um trabalho de manutenção das estradas rurais, além da retomada da pavimentação urbana. “Vamos ainda terminar com recursos próprios a Estação de Tratamento de Água (ETA) da Vila Operária, bem como, licitar a nova ETA da sede do município, numa parceria com a UTE Pampa Sul. Terminaremos o campo municipal, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da Oito de Agosto e Sede, o Centro de Distribuição de Alimentos e a Casa do Mel. Também no período vamos contratar, via licitação, uma empresa de limpeza urbana; daremos início as tratativas de construção de uma escola municipal de ensino fundamental na Sede do município e enviaremos à câmara a Lei do Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico para fomentarmos o empreendedorismo local, entre outras ações que pretendemos fazer”, destaca Adriano. Para finalizar, o prefeito deixou um recado otimista. ”Não podemos ficar chorando a crise, precisamos procurar soluções incessantemente”.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de abril de 2017




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Questão Energética: Banco Libera mais de R$31 milhões para Mina do Seival
Financiamento prevê um total de R$ 86 milhões para a mina que vai abastecer a UTE Pampa Sul

O Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e a Seival Sul Mineração assinaram, nesta quarta- -feira (12), um contrato de financiamento no valor de R$ 31,58 milhões. A ação faz parte de um investimento total de R$ 86,32 milhões para implantar a unidade de extração e beneficiamento de carvão da Mina do Seival, em Candiota. A assinatura aconteceu no Palácio Piratini e teve a presença do governador José Ivo Sartori e do secretário do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco. 

Com capacidade de produção de 2,82 milhões de toneladas por ano, a Mina do Seival criará cerca de 217 empregos diretos ao longo de 25 anos. Com o avanço da obra, a expectativa é que mais 1,8 mil empregos diretos sejam gerados. “O Estado tem que ser um facilitador para quem quer investir e auxiliar o Rio Grande do Sul a crescer. Este passo que damos hoje representa muito mais que um investimento, mas a valorização de uma riqueza, de uma matéria-prima que gera emprego e renda para inúmeras regiões”, destacou o governador. 

Branco ressaltou que os gaúchos precisam de mais iniciativas como esta. “Hoje, comemoramos uma grande conquista para o setor, porém, já olhamos para o futuro. Estamos desenvolvendo programas e ações para melhorar o aproveitamento do carvão, pois estes são alguns fatores que auxiliarão o Estado a voltar a crescer economicamente”, afirmou. 

Para o diretor-presidente do BRDE, Odacir klein, além de formar ma- téria-prima e gerar emprego, a obra vai incentivar a movimentação industrial e esquentar a economia brasileira. “Estamos estimulando a geração de energia no país. Ou seja, é um ato significativo na movimentação econômica neste momento tão difícil para o Brasil”, avaliou. 

Segundo o presidente da Seival Sul, César Weinschenck de Faria, a unidade vai aumentar a qualidade da produção de carvão. “Nosso foco é utilizá-lo da melhor maneira e isso será possível com a ampliação dos trabalhos”, explicou. Em relação ao minério extraído na Mina do Seival, o produto será destinado à operação da Usina Termelétrica Pampa Sul I, de propriedade da Engie Brasil Energia, que terá capacidade de 340 megawatt. A usina está classificada como tecnologia limpa do carvão por utilizar caldeira do tipo leito fluidizado circulantes, resultando em menores emissões de poluentes. O início da operação comercial está previsto para janeiro de 2019. 

COPELMI - As termelétricas fornecem segurança e estabi- lidade ao sistema elétrico nacional, pois independem de condições climáticas para gerar energia. Das op- ções de insumos existentes, o carvão é o de menor custo e o de maior abundância. Atualmente, o Rio Grande do Sul possui cerca de 90% das reservas de carvão do Brasil. Em Candiota, se encontra a maior jazida do país, que corresponde a 38% das reservas nacionais. A Seival Sul é da Copelmi Mineração, maior mineradora privada de carvão no Brasil, sendo responsável por 80% do mercado industrial e 18% do mercado total. A companhia explora minas em Charqueadas, Minas do Leão, Butiá, Cachoeira do Sul, Arroio dos Ratos e agora retornará a Candiota. A Copelmi possui sistema de gestão ambiental certificado pela ISO 14001, norma que auxilia empresas a identificar, priorizar e gerenciar seus riscos ambientais como parte de suas práticas usuais.

sábado, 8 de abril de 2017

Jornal Tribuna do Pampa Online (Candiota) - 08 de abril de 2017



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Trabalhadores mobilizam-se para fundar Sindicato em Candiota

Está agendada para o dia 12 de abril, uma Assembleia Geral para a solicitação do desmembramento do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Bagé, para a fundação de uma unidade em Candiota. A Assembleia será na Associação de Moradores do bairro João Emílio, a partir das 17h30, em Candiota, e terá como pautas a fundação do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial de Candiota, seguido da leitura e aprovação do estatuto social, eleição, apuração dos votos e posse da diretoria provisória, além de outros assuntos gerais. 

De acordo com o presidente da comissão de pró­-fundação do Sindicato, Carlos Daniel Silva dos Santos, no encontro será solicitado o desmembramento do Sindicato de Bagé, em razão do descontentamento apresentado pelos trabalhadores já há algum tempo com relação aos procedimentos do Sindicato de Bagé, presidido há vários anos pela mesma pessoa. Ele afirma que juntando informações de todos os trabalhadores, chegou­-se a conclusão de que Candiota possui condições de ter um Sindicato local, visto apresentar, com a construção da UTE Pampa Sul, em torno de 2000 trabalhadores. “Hoje se a pessoa precisa do Sindicato é necessário acionar Bagé, sendo que entendemos que o Sindicato precisa estar próximo do trabalhador e conhecendo a realidade, ou seja, somente com uma sede em Candiota. Com o Sindicato, teremos uma representatividade na cidade. Os trabalhadores possuem benefícios, convênios, mas os valores arrecadados não retornaram para Candiota e com a implantação do Sindicato, isso será possível, pois será possível a oferta de benefícios com geração de recursos para a cidade”, afirma Carlos. 

Ele expõe, ainda, que 99% da diretoria prevista para assumir o Sindicato é residente em Candiota, o que também facilitará a comunicação e a solução de possíveis questões dos trabalhadores.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Rádio Difusora (Bagé) - 04 de abril de 2017




Blog PinheirOnline (Pinheiro Machado) - 04 de abril de 2017




Jornal Minuano (Bagé) - 04 de abril de 2017




Jornal Minuano (Bagé) - 04 de abril de 2017




Jornal Folha do Sul (Bagé) - 04 de abril de 2017





Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 04 de abril de 2017


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Candiota: Reservatório que vai abastecer a UTE Pampa Sul começa encher

Teve início no final de março o enchimento controlado do reservatório da Usina Termelétrica Pampa Sul (Miroel Wolowski), da Engie Brasil Energia, que está sendo construída na localidade de Seival, em Candiota. Nessa etapa, uma área da barragem de aproximadamente 53,04 hectares deverá ser inundada até que atinja o nível da eleva- ção de 154 metros. A expectativa é que a atividade seja concluída até o início de junho, quando deverá ser iniciada a segunda etapa do enchimento controlado, até a cota de 158 metros, com previsão de alague de outros 311,31 hectares. 

O gerente socioambiental da UTE Pampa Sul, Hugo Roger Stamm, destaca que o enchimento controlado do reservatório será realizado em etapas com o controle de nível da água sendo realizado por meio da movimentação das comportas e regulagem da vazão nos tubos da vazão sanitária. “A atividade não prevê nenhum impacto social e será realizada por etapas com a previsão de que, ao ser atingido cada marco do enchimento, seja realizada uma avaliação da área inundada”, explica Stamm. 

A barragem da nova termelétrica está localizada em áreas adquiridas pelo empreendimento, sendo que uma parte do reservatório fica em Candiota (margem esquerda) e a outra em Hulha Negra (margem direita), com barramento no rio Jaguarão. Stamm ressalta que haverá a garantia da vazão sanitária do rio, permitindo que todas as atividades, que já eram realizadas nele, continuem sendo praticadas e garantindo, também, que o rio continue o seu curso. 

Toda a área que será alagada estará cercada e identificada com placas informativas. Além disso, está em processo de aprovação no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial (PACUERA), que definirá usos futuros ambientalmente equilibrados para o reservatório, atendendo a legislação, as necessidades do empreendimento, as demandas da sociedade e a segurança dos usuários. 

CUIDADOS – Vários cuidados e medidas estão sendo adotadas visando à preservação da fauna existente na área que será alagada. Porém durante o enchimento, os animais silvestres, incluindo os peçonhentos, poderão ficar desorientados e tentar se refugiar em busca de novos locais para viver, facilitando encontros indesejados e ficando expostos a atropelamentos e a caça, que é proibida. No caso dos animais peçonhentos, é importante investir na prevenção, vedando portas e janelas e estando atento, no caso de áreas próximas ao reservatório. 

Em alguns casos, os animais não conseguirão se deslocar sozinhos e poderão ficar ilhados durante o enchimento do reservatório. Nesses casos, uma equipe treinada e devidamente autorizada, realizará o resgate dos animais, contando com auxílio de equipamentos específicos, veículos e até embarcações. Da mesma forma, a equipe também estará dando atenção à fauna aquática que poderá ficar retida em poças de água, que poderão formar-se com a variação do nível da água. Além do resgate embarcado uma equipe de apoio estará percorrendo as áreas por terra, para o resgate de algum animal que esteja em deslocamento e dando subsídio a equipe embarcada. 

Outros cuidados e informações também são importantes: o uso de embarcações no rio Jaguarão, no trecho a ser inundado, deve ser evitado; atividades como natação e banho estão proibidas, assim como não é recomendada a pesca e o acampamento, já que durante o período de enchimento, pescadores ou campistas podem ficar ilhados. É recomendado que se evite juntar lixo na área a ser inundada, assim como o gado e outros animais devem, ser mantidos controlados dentro dos limites das propriedades. “Todos os acessos estão sinalizados para evitar acidentes e as comunidades estão sendo comunicadas e informadas sobre a atividade, porém em caso de dúvidas, favor entrar em contato com UTE Pampa Sul pelo telefone (53) 3245.4000 ou a Ouvidoria pelo telefone (53) 3245.4066, e pelo atendimento presencial disponível no escritório da obra”, destaca Stamm. 

CORREIA – Para operar, a UTE Pampa Sul utilizará o carvão como combustível e, para transportar o mineral da mina até a usina, está construída uma correia transportadora de carvão, que contará com 4,17 quilômetros de extensão e uma capacidade de transporte de 550 toneladas de carvão por hora. A obra da correia está sob responsabilidade da empresa TMSA e teve início pela supressão vegetal, realizada após o mapeamento e resgate de germoplasma vegetal e outras espécies de flora existente na área, construção dos acessos. Atualmente está na fase de construção das bases civis, atividade que permitirá a aplicação dos blocos de fundação pré-moldados e o início da montagem da estrutura metálica da correia. 

Stamm destaca que cerca de 130 pessoas estão atuando diretamente na obra, além dos profissionais que realizam as produções em fábrica das estruturas metálicas, componentes mecânicos e estruturas de concreto pré-moldadas. “Nas próximas semanas já deverá ser iniciada a montagem de parte da estrutura metálica do transportador da Correia, atividade que começará a dar forma à correia”, menciona Stamm. Um diferencial da correia transportadora de carvão da Pampa Sul está na tecnologia utilizada, já que por se tratar de uma estrutura fechada, haverá a redução de ruídos e emissão de poeira. Além disso, no trecho em que a correia passa perto da Vila do Seival, será implantada uma cortina vegetal, que auxiliará no processo minimização dos impactos do empreendimento para a população.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 04 de abril de 2017


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Cidadão Portoalegrense

No próximo dia 7 de abril, a Câmara de Vereadores de Porto Alegre, em Sessão Solene, condecerá o Título de Cidadão Portoalegrense a Isabelino dos Santos. A proposição foi do vereador Adeli Sell (PT). Isabelino atualmente é patrão do CTG Luiz Chirivino, em Candiota (entidade que já havia presidido na década de 1990) e também preside o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada no Estado do Rio Grande do Sul (Siticepot/RS) – tendo liderado há pouco uma greve no canteiro de obras da UTE Pampa Sul, em Candiota (foto). Além disso, ao longo dos últimos 20 anos, este gaúcho de Alegrete, de 52 anos, participou de diversas entidades, ações sindicais e comunitárias, o que justificou a concessão da honraria.

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 04 de abril de 2017


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Posto Saúde Seival 1
Mais uma parceria foi firmada entre a Prefeitura de Candiota e a UTE Pampa Sul (Miroel Woloski). Desta vez a comunidade de Seival será beneficiada com a reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) da localidade. Para isso, foi assinado na última semana, na própria Unidade, o convênio entre o município e a empresa. Está previsto dentro do proposta, entre outras melhorias, a troca de azulejos, a construção de rampa de acesso para cadeirantes e de área coberta para abrigo dos pacientes e a reconstrução da calçada da frente do posto. O valor da reforma é de R$ 44,3 mil.

Posto Saúde Seival 2
Para o prefeito Adriano Castro dos Santos, essa é uma parceria muito importante para o município, tendo em vista o tamanho do benefício para a comunidade. “Mais uma demanda dessa localidade está sendo atendida e dessa vez pela Pampa Sul, que tem se mostrado uma grande aliada ao nosso município”, falou. O gerente socioambiental da nova usina, Hugo Roger Stamm, destacou a parceira do empreendimento com a Prefeitura de Candiota e com a comunidade do Seival. “Fomos muito bem acolhidos em Candiota e Seival e esperamos, sempre que possível, poder retribuir contribuindo com a qualidade de vida da comunidade”, destacou Stamm. Com a assinatura do convênio, a empresa que executará o serviço está sendo contratada e, a expectativa é que ainda no mês de abril, a obra seja iniciada.