sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 17 de janeiro de 2020


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Programa de estágios da Engie oferece vagas para a UTE Pampa Sul

A ENGIE Brasil Energia lançou seu programa de estágios 2020 com a oferta de 08 vagas para a UTE Pampa Sul. As oportunidades são para estudantes do curso superior em engenharia mecânica (01) e, para estudantes de cursos técnicos em administração (01), em mecânica (02), em eletrotécnica (01), em eletrônica ou automação ou instrumentação (01) e, técnico em edificações (02). 

Os interessados em se candidatar a uma vaga devem enviar e-mail com currículo vitae para o endereço alessandraalmeida@pageoutsourcing.com.br até o dia 22 de janeiro. É fundamental que os interessados atentem aos pré-requisitos das vagas e, obrigatoriamente, estejam vinculados a uma instituição de ensino. A carga horária do estágio é de 6 horas diárias, sendo das 8h às 12h e das 13h30 às 15h30h. 

O programa de estágio 2020 da ENGIE Brasil Energia oferece, no total, 86 vagas entre todas as unidades da empresa. O processo seletivo está sendo conduzido pela empresa Page Talent. Entre os benefícios oferecidos aos selecionados estão salário compatível com a função, vale refeição e transporte. Outras informações estão disponíveis em https://estagioengie2020.gupy.io/jobs/107820.

Jornal Folha do Sul (Bagé) - 17 de janeiro de 2020




Jornal Folha do Sul (Bagé) - 17 de janeiro de 2020




Jornal Minuano (Bagé) - 17 de janeiro de 2020




quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de janeiro de 2020


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CARVÃO 1 O Jornal do Comércio publicou nesta segunda-feira (13), uma reportagem reforçando que o governo federal segue firme na intenção de lançar uma política pública específica para o carvão mineral. Segundo o jornal, uma pauta que o setor carbonífero vem defendendo nos últimos anos como uma alternativa para que o segmento não fique estagnado está mais próxima de se tornar realidade. Conforme o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), Fernando Zancan, a perspectiva é que o governo federal lance, ainda neste primeiro quadrimestre do ano, um programa de modernização do parque termelétrico abastecido com carvão nacional. 

CARVÃO 2 O dirigente salientou ao jornalista Jefferson Klein, que existe o interesse do governo brasileiro e do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, sobre o tema. Zancan explica que a meta é dar condições para que as térmicas a carvão mais antigas ou que já foram até mesmo desativadas (como fases A e B do complexo térmico de Candiota e as usinas de Charqueadas e São Jerônimo) sejam substituídas por equipamentos mais modernos, eficientes e com índices menores de emissões. “O programa tem que gerar as condições para atrair investidores que venham fazer os projetos”, enfatiza. 

CARVÃO 3 Um ponto que está sendo discutido é a forma de comercialização dessa nova energia (através de leilão específico por fonte, certame regional ou outras opções) e onde a geração térmica será restituída. “Entendemos que, se você tirou uma parcela de energia do Rio Grande do Sul, essa energia tem que ser reposta no Estado; se for tirada de Santa Catarina, repõe lá”, comenta o presidente da ABCM. Zancan defende que o programa deva viabilizar uma geração de 1,8 mil MW a carvão, dividi dos entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul (regiões que praticamente concentram a totalidade das reservas do mineral no Brasil). Esse volume de energia seria suficiente para atender a quase metade da demanda gaúcha de eletricidade. Apesar dessas possibilidades, o dirigente ressalta que a forma do programa será determinada pelo governo federal. 

CARVÃO 4 A UTE Pampa Sul foi o último empreendimento com carvão nacional a ter sucesso em um leilão de energia no país (em 2014). A entrada em operação da térmica no ano passado é apontada pelo presidente da ABCM como o fato mais importante que aconteceu em 2019 para o setor carbonífero. Zancan recorda que, em abril, começa a disputa de leilões de energia em 2020. O dirigente também lembra que o contrato da usina Candiota 3 terminará ao final de 2024, e esse complexo pode aproveitar algum certame agora para garantir fornecimento de energia após o fim da validade do acordo vigente. 

CARVÃO 5 O dirigente, na reportagem, não descarta que outros projetos a carvão, que ainda precisam ser construídos, como o do grupo Ouro Negro, possam concorrer nessas disputas. A térmica Ouro Negro, a ser implementada no município de Pedras Altas, tem previsão para uma capacidade instalada para gerar até 600 MW. No entanto, o presidente da ABCM admite que uma dificuldade a ser superada para os empreendimentos a carvão serem bem-sucedidos nos leilões é a competição com outras fontes de energia, como é o caso do gás natural.