domingo, 30 de abril de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Hulha Negra: Cras contará com atividades
do projeto “Cuidar”
O projeto integra o Subprograma de Educação Ambiental da UTE Pampa Sul
A equipe do Centro de
Referência de Assistência
Social (Cras)
de Hulha Negra participou na
semana passada do primeiro
encontro para tratar sobre o
projeto “Cuidar”. O projeto
faz parte do Subprograma
de Educação Ambiental que
está sendo desenvolvido
durante a implantação da
Usina Termelétrica Pampa
Sul (Miroel Wolowski) com
as comunidades da Área de
Influência Direta (AID) do
empreendimento, incluindo
grupos de moradores
e instituições de ensino.
A UTE está sendo
instalada na localidade de
Seival, em Candiota, e parte
da barragem que abastecerá
a usina fica em território hulhanegrense. “A partir do levantamento de interesses da
comunidade e, em consonância com o trabalho que já é
realizado pela equipe do Cras
de Hulha Negra, definiu-se
que o projeto a ser trabalhado
será o “Cuidar”, que contará com quatro encontros.
No primeiro encontro, foi
apresentada a proposta do
projeto e o trabalho que será
realizado”, informa o gerente socioambiental da UTE
Pampa Sul, Hugo Roger
Stamm. De acordo com ele,
a expectativa é que novos encontros sejam realizados em
maio, agosto e novembro, em
paralelo com as atividades
de Educação Ambiental que
abrangem as demais comunidades, abordando as questões
de cuidado de si, cuidado do
próximo e cuidado do meio
ambiente.
Os temas que estão
sendo abordados nas cidades de Candiota e de Hulha
Negra foram definidos pelo
Diagnóstico Socioambiental
Participativo (DSP) realizado em 2015, que apontou os
temas de interesse das comunidades a serem contemplados em palestras teóricas e
oficinas práticas, buscando
sensibilizar os participantes
para questões ambientais,
promovendo práticas sociais
mais sustentáveis e harmônicas.
Em fevereiro deste
ano foi realizada a mais
recente campanha de educação ambiental com as comunidades de João Emílio,
Vila Operária e São Simão,
Residencial e Dario Lassance, Seival, em Candiota, e
Trigolândia, na Hulha Negra.
Stamm destaca que
a proposta do Programa de
Educação Ambiental da UTE
Pampa Sul é que, a partir da
participação nos projetos,
além de ampliar seus conhecimentos sobre os cuidados com o meio ambiente,
as comunidades possam
compreender os impactos
positivos e negativos trazidos pelo empreendimento,
como também conhecerem
as ações que são realizadas
para mitigar, evitar ou diminuir esses impactos.
A assessora administrativa do Cras de Hulha
Negra, Luciana Medeiros
Neutzling, ressalta que o
projeto “Cuidar” irá somar às
atividades já desenvolvidas
pelo Cras, que é vinculado
à Secretaria Municipal de
Assistência Social (Smas).
“Esse projeto é maravilhoso”, avalia.
SAIBA MAIS – As atividades do Subprograma de
Educação Ambiental foram
divididas em três grandes
projetos: “Meu Pampa Limpo”,
“Cuidar” e “O Mundo
que Eu Quero”. Com as
comunidades, estão sendo
desenvolvidas atividades
do projeto “Meu Pampa
Limpo”, que objetiva trabalhar a conscientização em
relação ao lixo, principalmente temas relacionados ao
consumo consciente, coleta
seletiva e oficinas de reaproveitamento/reciclagem.
O projeto “Cuidar”
busca trabalhar o indivíduo
(cuidado pessoal), o coletivo
(cuidado com a comunidade)
e o global (cuidado com o
ambiente em que vivem).
Já o projeto “O Mundo que
Eu Quero” é voltado às instituições de ensino com o
objetivo de trazer à reflexão
o mundo em que queremos
viver e, através de ferramentas de aprendizagem motivadoras, promovendo mudança
de atitudes de alunos, pais e
educadores em relação ao
ambiente.
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Candiota: Prefeitura estuda viabilidade da criação de um Departamento de Água e Esgoto no município
Departamento deverá permitir um trabalho mais adequado no município
Uma equipe direcionada
para tratar questões
relativas ao saneamento
básico de Candiota.
Este é o fim proposto pelo
Executivo para a criação de
um Departamento de Água
e Esgotos no município,
para que, de forma enérgica,
quando houver problema de
manutenção ou distribuição
no sistema, possa ser rapidamente
solucionado.
De acordo com o
prefeito Adriano dos Santos,
a Prefeitura está buscando
a melhoria no atendimento
à comunidade e a criação
do Departamento já estava
previsto no Plano de Governo.
“O Departamento não é
a solução para o problema
relativo à água em Candiota
e sim a manutenção do sistema
e novos investimentos”,
afirma o prefeito.
Atualmente, a Secretaria
de Obras atende
serviços nas estradas, vias
públicas, estruturas elétricas,
saneamento e nas Esta-
ções de Tratamento de Água
(ETAs). Segundo o prefeito,
a criação do Departamento
em forma de autarquia, porém
ligado a Prefeitura, com
uma equipe especializada,
proporcionaria estudos de
melhorias e agilidade na
manutenção do sistema. “A
criação do Departamento vai
passar por uma audiência
pública. Estamos estudando
a legislação para acharmos
uma forma fácil de adequar
a criação do órgão à situação
atual do município”, destaca.
PROBLEMAS – O problema
da água em Candiota é
antigo e, por isso também,
segundo o Executivo, o interesse
em viabilizar o projeto,
que, a longo prazo, melhoraria
o abastecimento de água
no município. Adriano dos
Santos lembra que a Prefeitura
está preocupada em
solucionar os problemas.
“Há alguns dias, duas redes
de água romperam, deixando
boa parte da comunidade
de Candiota sem o fornecimento
de água. Realizamos
a limpeza dos decantadores,
retiramos o lodo das
Estações de Tratamento de
Água (ETAs) da Vila Residencial
e Sede, uma força
tarefa realizada para que
toda a distribuição de água
do município pudesse ficar
em condições adequadas.
Para que sistema pudesse ser
alinhado e a água chegasse
mais cristalina e de melhor
qualidade na casa de cada
candiotense”, explica.
SISTEMA ATUAL - O prefeito
admite que atualmente
o sistema de tratamento e
distribuição de água de Candiota
é limitado e obsoleto.
“Hoje trabalhamos com as
ETAs da Sede e Residencial
para atender a demanda de
grande parte da zona urbana
e ainda o interior do município. Precisamos modernizar
o sistema já existente, assim
como de toda a cidade. Estamos
trabalhando fortemente
para concluir a ETA da Vila
Operária, que vai atender
aquela região, além de São
Simão, João Emílio e Seival.
Ainda, em parceria com a
UTE Pampa Sul, vamos
construir uma nova ETA
na Sede do Município, com capacidade de mais de 60
litros por segundo”, ressalta
o prefeito, intensificando a
necessidade de modernizar e
qualificar o quadro funcional
e operacional do sistema de
água de Candiota, de forma
que o cidadão possa receber
uma água de qualidade.
HIDROMETRIA – O prefeito
Adriano mostrou entusiasmo
e otimismo quanto à criação futura do Departamento,
que contará com uma equipe
exclusiva de trabalho e trará
melhorias em todo o sistema.
Ele ressalta que há
uma grande preocupação
com o consumo de água em
Candiota, visto o município
vizinho de Pinheiro Machado,
que possui um maior
número de habitantes, gastar
duas vezes menos água que
Candiota. “A hidrometria –
medição da água consumida
– seria uma forma de evitar
desperdício da água. Por
outro lado, não queremos
aumentar valores e sim a
continuidade da taxa de
água nos patamares atuais”,
finaliza o prefeito.
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 28 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
UTE Pampa Sul: Içamento de tambor da caldeira é realizado com sucesso
Equipamento é considerado um dos elementos mais
importantes da caldeira da usina
O tambor (Drum) -
vaso de pressão
onde é realizada a
transformação da água em
vapor saturado -, da caldeira
da UTE Pampa Sul
(Miroel Wolowski) e que
pesa aproximadamente 160
mil quilos, foi içado para o
topo da estrutura.
A preparação para
a operação de içamento do
tambor havia sido iniciada
nas semanas anteriores,
com o posicionamento dos
suportes e estruturas necessárias
para a fixação do
equipamento.
O gerente socioambiental
da UTE Pampa
Sul, Hugo Roger Stamm,
explica que o procedimento
foi realizado por dois
guindastes, um com 750
toneladas de capacidade,
posicionado no lado norte
da caldeira, e outro com
400 toneladas de capacidade,
colocado no lado sul
da estrutura. O tambor foi
içado até o quinto nível
da caldeira, em uma altura
de, aproximadamente, 60
metros, e posicionado nos
suportes. “Esta foi uma atividade
complexa e delicada
por envolver a movimentação
de um equipamento
importante e muito pesado,
concentrada em apenas um
dia de atividade. Graças a
todo planejamento executado
e empenho da equipe
envolvida, ela foi realizada
com sucesso, permitindo
agora, que as etapas subsequentes
sejam iniciadas”,
destaca Stamm.
Com a realização
do içamento, deverá ser
iniciada a montagem das
estruturas que compõem
os coletores e as paredes
de água da caldeira. Entre
os profissionais envolvidos
na atividade, estiveram
engenheiros especialistas
em caldeira, engenheiros
de planejamento e responsáveis
pela segurança, além
da equipe de engenheiros
de supervisão da equipe da
UTE Pampa Sul.
quinta-feira, 27 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 20 de abril de 2017
LEIA O EDITORIAL:
A questão da água em Candiota
Não resta dúvidas que o sistema de água de
Candiota é frágil. E assim é há muito tempo. O aumento
populacional, a construção de cerca de 500 novas casas
na Sede do município (entre núcleos habitacionais
e terrenos que estão sendo ocupados), além de se levar
água aos irmãos da zona rural, aliado a um sistema
antigo e cheio de gambiarras ao longo do tempo, se faz
chegar a um ponto que beira ao colapso. O que vimos
esta semana, depois de uma limpeza de decantador e
depósito – precedido de um estouro de tubulação -, é
uma pequena mostra da fragilidade.
Ao longo dos anos, é bem verdade, a Prefeitura
fez investimentos pesados no sistema, como por
exemplo, uma Estação de Tratamento de Água (ETA)
na João Emílio; uma nova ETA em Seival; a troca total
da rede de abastecimento na Vila Residencial (os canos
de fibrocimento deram lugar aos de PVC); uma nova
ETA na Vila Residencial – que abastece a localidade, a
Sede e os assentamentos (para onde também foi feita
uma rede novinha em folha); uma nova rede de água
que interliga a Vila Operária, João Emílio e Seival; uma
nova ETA na Vila Operária (está 80% concluída), a
instalação de dois enormes reservatórios de água com
capacidade de 500 mil litros cada – um na Residencial
e outro na Sede, entre outros tantos aportes.
Agora, a Prefeitura prepara a licitação para a
construção, em parceria com a UTE Pampa Sul, de uma
ETA nova na Sede do município. Muitos apostam que
ela resolverá boa parte dos problemas, aliado à nova
ETA da Operária, que em breve será concluída, levando
água tratada também para São Simão, João Emílio e
Seival. O fato é que não parece ser tão simples assim.
Um sistema de água tem que estar planejado,
precisa de investimentos constantes e também necessita ser racionalizado. E racionalizar, significa controlar,
medir e cobrar por aquilo que se consome de água. Se
sabe que a inadimplência é muito elevada, sendo que,
com exceção da Vila Operária (que possui hidrômetros),
todos os demais usuários pagam (ou pelo menos são
cobrados), apenas pela taxa mínima, que é de R$ 24
mensais, independente do consumo. Ainda há os que
pagam a taxa social, que é inferior a este valor.
O atual prefeito Adriano dos Santos se esforça
por uma solução, tanto que na tarde desta quinta-feira
(20) se colocou pessoalmente em seu gabinete a dar
esclarecimentos à população sobre os problemas enfrentados esta semana e na semana passada, quando
algumas localidades ficaram vários dias sem água.
Em sua campanha política, Adriano apontava para o
problema e sua dimensão, prometendo como solução
a criação de uma autarquia para gerenciar o sistema,
ou seja, criar uma espécie de Daeb na cidade. Não se
sabe se esta é mesmo a solução. Alguns defendem que
o sistema deveria ser repassado a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), ao invés de se criar
uma autarquia. Também é preciso saber se a Corsan
tem interesse num sistema precário como é hoje.
O fato é que a questão é complexa e que a solução não é rápida. É como consertar um carro em
movimento. Mas, ao mesmo tempo, Candiota não
enfrenta o maior dos problemas, que é a falta de água
para a captação, como é o caso de Bagé e outras tantas
cidades mundo afora. A água de Candiota é só uma
questão de gestão.
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 20 de abril de 2017
LEIA AS NOTAS:
Água em Candiota
Os moradores da Sede, Vila Residencial e assentamentos,
têm enfrentado problemas com falta de água nos
últimos dias. De acordo com o Setor de Saneamento, o
problema ocorreu após ter arrebentado duas redes de água,
afetando dessa forma o abastecimento desses bairros. Ainda,
segundo o Setor, após a manutenção, foi necessário fazer a
limpeza do decantador da Estação de Tratamento de Água
(ETA), na Vila Residencial e devido ao consumo elevado, não
foi possível encher todo o sistema ainda. Portanto, em alguns
pontos a água ainda não havia chegado até o fechamento
desta edição, por volta das 17h desta quinta-feira (20).
Água em Candiota 2
Preocupado com a situação, o prefeito Adriano dos
Santos, de forma inovadora, convidou a comunidade nesta
quinta para tratar do assunto em seu gabinete (foto). Na
ocasião, o prefeito firmou o compromisso de colocar a equipe
do Saneamento à disposição da comunidade para solucionar
problemas com o abastecimento. Para Adriano, a construção
de duas ETAs (uma quase pronta na Vila Operária e outra
em parceria com a UTE Pampa Sul na Sede), vai dar boa
resolutividade aos problemas enfrentados. Quem precisar de
atendimento relacionado a água poderá entrar em contato
nos seguintes telefones (53) 9.9976-5451 (Renato), 9.9958-
2161 (Robersom) e 9.9945-0661 (Márcio).
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 21 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Nossa maior riqueza: Seminário promovido pela Fiergs debate o futuro do carvão mineral
Possíveis investimentos em um polo carboquímico no Rio Grande do Sul foram debatidos em evento sobre usos sustentáveis da matéria-prima
A abundância das reservas
de carvão mineral
no Rio Grande
do Sul justifica qualquer
esforço, seja da iniciativa
privada ou de governos,
para que o Estado use essa
riqueza e gere valor e desenvolvimento.
O seminário
“Novas Perspectivas para o
Uso Sustentável do Carvão”
não deixou dúvidas sobre
esta acertiva.
Realizado na última
terça-feira (18), na sede
da Federação das Indústrias
do Rio Grande do Sul
(Fiergs), em Porto Alegre, o
evento reuniu empresários
que estão interessados em
investir nos negócios possíveis
relativos ao carvão,
sobretudo, ligados a um polo
carboquímico.
Com a parceria do
Sindicato Nacional da Indústria
de Extração de Carvão
(Sniec), o presidente da
Fiergs, Heitor José Müller, manifestou o apoio da entidade
a um projeto integrado
que trate a matéria-prima
existente no Estado com o
devido potencial que merece.
“Podendo a extração de
carvão mineral ser altamente
tecnológica e limpa, é evidente
que temos em nossa
frente uma possibilidade de
abrir o horizonte para essa
nova economia”, afirmou.
Ele reforçou, com
a presença do secretário
estadual de Minas e Energia,
Artur Lemos Júnior, que o
desafio atual é, justamente,
encontrar os meios de unir
políticas públicas com a
iniciativa privada. “Se a
visão é transformar o carvão
mineral em um importante
fator econômico do Estado –
e o potencial chega à casa de
bilhões de dólares em investimentos
–, então contamos
com a sensibilidade de nossos
políticos para ajudarem
a viabilizar os projetos já
em andamento e os muitos
outros que poderão surgir”,
destacou Müller.
Não por acaso, a
Secretaria de Minas e Energia
trabalha para apresentar
políticas que ajudem a competitividade
do segmento de
energia. Segundo o secretário,
“quando falamos de
carvão, é importante lembrar
que o Rio Grande do Sul
possui 89% das reservas
nacionais (a grande maioria
em Candiota). São mais de
28 bilhões de toneladas do
mineral. Só que essa verdadeira
‘mina de ouro’ ainda
carece de meios para se
desenvolver”, reconheceu.
O deputado estadual
Lucas Redecker, que
compõe a Frente Parlamentar
de Apoio à Mineração,
declarou que tem realizado
intensa articulação para que
a Assembleia Legislativa
aprove projetos que ajudem
a “deslanchar” a economia do carvão. “As eventuais
privatizações da CRM
(Companhia Riograndense
de Mineração) e da Sulgás
serão um passo largo para
a atração de investimentos
específicos. Espero que muito
em breve tenhamos essas
boas notícias”, disparou.
POTENCIAL - Com uma
estimativa de investimento
na ordem dos bilhões de
dólares, que vão desde infraestrutura
necessária até a alta
tecnologia de equipamentos
que processam o carvão para
gerar gás natural e outros insumos
como ureia, amônia,
metanol, metano (GNS) e
até diesel, a Fiergse o Sniec
divulgaram um estudo de
viabilidade que dá segurança
a possíveis empresas locais,
nacionais e estrangeiras, em
projetos de investimento.
No final de 2016, as
duas instituições assinaram
um termo de cooperação
técnica com apoio institucional
do governo do Estado.
A projeção já tem uma parte
real.
Somente um projeto
capitaneado pela mineradora
Copelmi dá conta de
1,5 bilhão de dólares, que
sairá do papel em 2018. Será
uma parceria de investimentos
com a gigante sul-coreana
Posco, uma das maiores
siderúrgicas do mundo.
Trata-se da construção de
uma usina de extração de gás
do carvão com capacidade
para gerar até 2 milhões de
metros cúbicos por dia. O
diretor de desenvolvimento
de novos negócios da Copelmi
(empresa que estrutura a
retomada de uma mina em
Candiota para abastecer a
UTE Pampa Sul), Roberto
Faria, foi um dos palestrantes
do seminário e confirmou
as informações.
Em sua percepção, muitas empresas se
interessam pelos negócios
no segmento de carvão que
ultrapassem o âmbito da geração
de energia elétrica nas
usinas térmicas. “Um complexo
carboquímico pode
gerar uma movimentação
econômica acima da casa
de 5 bilhões de dólares”,
estimou.
A ideia de um polo
carboquímico gaúcho abre
oportunidades para as cadeias
produtivas de construção
civil, metalmecânica,
máquinas e equipamentos químicos e outros.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Política: Prefeitos da Região avaliam os 100 primeiros dias de gestão
Gestores municipais
também projetam como
estarão os municípios nos
próximos dias de governo
Na semana em que chegamos a marca dos primeiros 100
dias de gestão dos novos governos municipais, completos no dia 10 de abril, o jornal Tribuna do Pampa traz
nesta edição, relatos dos prefeitos das cidades de Candiota,
Bagé, Hulha Negra, Pinheiro Machado, Pedras Altas e Piratini.
Bagé: Divaldo avaliou o período como de muito trabalho
De forma concisa, Divaldo Lara (Bagé), Renato
Machado (Hulha Negra), Adriano dos Santos (Candiota),
José Antônio Duarte Rosa – Zé antônio (Pinheiro Machado),
Luiz Alberto Perdomo - Bebeto (Pedras Altas) e Vitor Ivan
Gonçalves – Vitão (Piratini) destacam as principais atuações
de seus governos em todas as áreas administrativas, bem
como fazem algumas projeções do que deverá ser feito e
como deverão estar os municípios da região nos próximos
100 dias de governo, que contabiliza-se ao final do mês de
julho.
Candiota: Para prefeito Adriano foi tempo de economizar
Já com uma boa
parte do 13º do funcionalismo
garantido, a ordem em Candiota
nos primeiros 100 dias
do governo que tem a frente
o jovem prefeito Adriano dos
Santos (PT) foi economizar.
Durante o período, segundo
ele, foi reorganizada a casa e
gasto menos do que foi arrecadado.
Adriano avalia os
100 primeiros dias como positivos,
lembrando que na
comparação de março de
2016 com março deste ano,
a arrecadação de Candiota
perdeu nada menos que R$
1 milhão. O prefeito pontuou
a crise nacional e que tem
comprometido as finanças de
todos, especialmente a dos
municípios. Ele ressaltou que
o período também foi marcado
por intensa luta e esforço da
municipalidade juntamente
com as demais forças vivas da
sociedade regional, na defesa
das estatais CGTEE e CRM,
pelo não fechamento da Fase
B da Usina de Candiota e pela
valorização do carvão mineral. “Vivemos um tempo de
notícias não muito boas neste
sentido”, evidencia.
Voltado à gestão,
Adriano relata o trabalho possível que foi realizado na
recuperação das estradas do
interior, a modernização na
saúde, a inauguração da quadra coberta da Neli Betemps,
bem como, apoio aos produtores rurais com mais horas/
máquinas e repasse de recursos
pelo Fundo Rotativo, através
das cooperativas. O prefeito
lembra ainda que foi enviado
neste período à câmara de vereadores, projetos importantes
e que já estão tramitando,
como a concessão do serviço
de recolhimento de entulhos e
do recolhimento de animas de
grande porte, além do debate
para modernização do Regime
de Pensão Previdência Social
(RPPS) do funcionalismo municipal. No período, o chefe
do Executivo lembrou que foi
realizado o Carnaval Fora de
Época e as comemorações do
aniversário do município.
PRÓXIMOS 100 – Segundo
Adriano, com a economia realizada e a casa organizada aos
moldes do atual governo, já a
partir de agora será possível
iniciar a colocar em prática as
medidas defendidas durante a
campanha política.
Nos próximos 100
dias, o governo pretende zerar
o déficit de iluminação pública
(lembrando que este ainda
não é o projeto da Parceria
Público-Privada (PPP), que
quer instalar um sistema de
lâmpadas de LED). Também
quer reequilibrar as contas
públicas, trazendo a folha de
pagamento abaixo dos 54% até
o mês de junho e seguir com
um trabalho de manutenção
das estradas rurais, além da
retomada da pavimentação
urbana. “Vamos ainda terminar
com recursos próprios
a Estação de Tratamento de
Água (ETA) da Vila Operária,
bem como, licitar a nova ETA
da sede do município, numa
parceria com a UTE Pampa
Sul. Terminaremos o campo
municipal, as Unidades Básicas
de Saúde (UBS) da Oito
de Agosto e Sede, o Centro
de Distribuição de Alimentos
e a Casa do Mel. Também no
período vamos contratar, via
licitação, uma empresa de
limpeza urbana; daremos início as tratativas de construção
de uma escola municipal de
ensino fundamental na Sede
do município e enviaremos à
câmara a Lei do Fundo Municipal
de Desenvolvimento
Econômico para fomentarmos
o empreendedorismo
local, entre outras ações que
pretendemos fazer”, destaca
Adriano.
Para finalizar, o prefeito deixou
um recado otimista. ”Não
podemos ficar chorando a
crise, precisamos procurar
soluções incessantemente”.
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 14 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Questão Energética: Banco Libera mais de R$31 milhões para Mina do Seival
Financiamento prevê um total de R$ 86 milhões para a mina que vai abastecer a UTE Pampa Sul
O Banco Regional do
Desenvolvimento do
Extremo Sul (BRDE)
e a Seival Sul Mineração
assinaram, nesta quarta-
-feira (12), um contrato de
financiamento no valor de
R$ 31,58 milhões. A ação
faz parte de um investimento
total de R$ 86,32 milhões
para implantar a unidade de
extração e beneficiamento
de carvão da Mina do Seival,
em Candiota. A assinatura
aconteceu no Palácio Piratini
e teve a presença do
governador José Ivo Sartori
e do secretário do Desenvolvimento
Econômico,
Ciência e Tecnologia, Fábio
Branco.
Com capacidade de
produção de 2,82 milhões de
toneladas por ano, a Mina do
Seival criará cerca de 217
empregos diretos ao longo
de 25 anos. Com o avanço
da obra, a expectativa é
que mais 1,8 mil empregos
diretos sejam gerados.
“O Estado tem que ser um
facilitador para quem quer
investir e auxiliar o Rio
Grande do Sul a crescer.
Este passo que damos hoje
representa muito mais que
um investimento, mas a
valorização de uma riqueza,
de uma matéria-prima que
gera emprego e renda para
inúmeras regiões”, destacou
o governador.
Branco ressaltou
que os gaúchos precisam
de mais iniciativas como
esta. “Hoje, comemoramos
uma grande conquista para
o setor, porém, já olhamos
para o futuro. Estamos desenvolvendo programas e
ações para melhorar o aproveitamento do carvão, pois
estes são alguns fatores que
auxiliarão o Estado a voltar
a crescer economicamente”,
afirmou.
Para o diretor-presidente do BRDE, Odacir
klein, além de formar ma- téria-prima e gerar emprego, a obra vai incentivar a
movimentação industrial e
esquentar a economia brasileira.
“Estamos estimulando
a geração de energia no
país. Ou seja, é um ato significativo
na movimentação
econômica neste momento
tão difícil para o Brasil”,
avaliou.
Segundo o presidente
da Seival Sul, César
Weinschenck de Faria, a unidade
vai aumentar a qualidade
da produção de carvão.
“Nosso foco é utilizá-lo da
melhor maneira e isso será
possível com a ampliação
dos trabalhos”, explicou.
Em relação ao minério
extraído na Mina do
Seival, o produto será destinado
à operação da Usina
Termelétrica Pampa Sul I, de
propriedade da Engie Brasil
Energia, que terá capacidade
de 340 megawatt. A usina
está classificada como tecnologia
limpa do carvão por
utilizar caldeira do tipo leito
fluidizado circulantes, resultando
em menores emissões
de poluentes. O início da
operação comercial está previsto
para janeiro de 2019.
COPELMI - As termelétricas
fornecem segurança e estabi- lidade ao sistema elétrico
nacional, pois independem
de condições climáticas
para gerar energia. Das op-
ções de insumos existentes,
o carvão é o de menor custo
e o de maior abundância.
Atualmente, o Rio Grande
do Sul possui cerca de 90%
das reservas de carvão do
Brasil. Em Candiota, se
encontra a maior jazida do
país, que corresponde a 38%
das reservas nacionais.
A Seival Sul é
da Copelmi Mineração,
maior mineradora privada
de carvão no Brasil, sendo
responsável por 80%
do mercado industrial e
18% do mercado total. A
companhia explora minas
em Charqueadas, Minas
do Leão, Butiá, Cachoeira
do Sul, Arroio dos Ratos e
agora retornará a Candiota.
A Copelmi possui sistema
de gestão ambiental certificado
pela ISO 14001,
norma que auxilia empresas
a identificar, priorizar
e gerenciar seus riscos
ambientais como parte de
suas práticas usuais.
quinta-feira, 13 de abril de 2017
sábado, 8 de abril de 2017
Jornal Tribuna do Pampa Online (Candiota) - 08 de abril de 2017
Trabalhadores mobilizam-se para fundar Sindicato em Candiota
Está agendada para o dia 12 de abril, uma Assembleia Geral para a solicitação do desmembramento do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Bagé, para a fundação de uma unidade em Candiota. A Assembleia será na Associação de Moradores do bairro João Emílio, a partir das 17h30, em Candiota, e terá como pautas a fundação do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial de Candiota, seguido da leitura e aprovação do estatuto social, eleição, apuração dos votos e posse da diretoria provisória, além de outros assuntos gerais.
De acordo com o presidente da comissão de pró-fundação do Sindicato, Carlos Daniel Silva dos Santos, no encontro será solicitado o desmembramento do Sindicato de Bagé, em razão do descontentamento apresentado pelos trabalhadores já há algum tempo com relação aos procedimentos do Sindicato de Bagé, presidido há vários anos pela mesma pessoa. Ele afirma que juntando informações de todos os trabalhadores, chegou-se a conclusão de que Candiota possui condições de ter um Sindicato local, visto apresentar, com a construção da UTE Pampa Sul, em torno de 2000 trabalhadores. “Hoje se a pessoa precisa do Sindicato é necessário acionar Bagé, sendo que entendemos que o Sindicato precisa estar próximo do trabalhador e conhecendo a realidade, ou seja, somente com uma sede em Candiota. Com o Sindicato, teremos uma representatividade na cidade. Os trabalhadores possuem benefícios, convênios, mas os valores arrecadados não retornaram para Candiota e com a implantação do Sindicato, isso será possível, pois será possível a oferta de benefícios com geração de recursos para a cidade”, afirma Carlos.
Ele expõe, ainda, que 99% da diretoria prevista para assumir o Sindicato é residente em Candiota, o que também facilitará a comunicação e a solução de possíveis questões dos trabalhadores.
terça-feira, 4 de abril de 2017
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 04 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Candiota: Reservatório que vai abastecer
a UTE Pampa Sul começa encher
Teve início no final de
março o enchimento
controlado do reservatório da Usina Termelétrica Pampa
Sul (Miroel Wolowski), da
Engie Brasil Energia, que está
sendo construída na localidade
de Seival, em Candiota. Nessa
etapa, uma área da barragem
de aproximadamente 53,04
hectares deverá ser inundada
até que atinja o nível da eleva-
ção de 154 metros. A expectativa
é que a atividade seja
concluída até o início de junho,
quando deverá ser iniciada a
segunda etapa do enchimento
controlado, até a cota de 158
metros, com previsão de alague
de outros 311,31 hectares.
O gerente socioambiental
da UTE Pampa Sul,
Hugo Roger Stamm, destaca
que o enchimento controlado
do reservatório será realizado
em etapas com o controle de
nível da água sendo realizado
por meio da movimentação
das comportas e regulagem
da vazão nos tubos da vazão
sanitária. “A atividade não
prevê nenhum impacto social
e será realizada por etapas com
a previsão de que, ao ser atingido
cada marco do enchimento,
seja realizada uma avaliação
da área inundada”, explica
Stamm.
A barragem da nova
termelétrica está localizada
em áreas adquiridas pelo
empreendimento, sendo que
uma parte do reservatório
fica em Candiota (margem
esquerda) e a outra em Hulha
Negra (margem direita), com
barramento no rio Jaguarão.
Stamm ressalta que haverá
a garantia da vazão sanitária
do rio, permitindo que todas
as atividades, que já eram
realizadas nele, continuem
sendo praticadas e garantindo,
também, que o rio continue o
seu curso.
Toda a área que
será alagada estará cercada e
identificada com placas informativas.
Além disso, está em
processo de aprovação no Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) o Plano
Ambiental de Conservação e
Uso do Entorno de Reservatório
Artificial (PACUERA),
que definirá usos futuros ambientalmente
equilibrados para
o reservatório, atendendo a
legislação, as necessidades do
empreendimento, as demandas
da sociedade e a segurança dos
usuários.
CUIDADOS – Vários cuidados
e medidas estão sendo
adotadas visando à preservação
da fauna existente na
área que será alagada. Porém
durante o enchimento, os animais
silvestres, incluindo os
peçonhentos, poderão ficar desorientados
e tentar se refugiar
em busca de novos locais para
viver, facilitando encontros indesejados
e ficando expostos a
atropelamentos e a caça, que é
proibida. No caso dos animais
peçonhentos, é importante
investir na prevenção, vedando
portas e janelas e estando atento,
no caso de áreas próximas
ao reservatório.
Em alguns casos, os
animais não conseguirão se
deslocar sozinhos e poderão
ficar ilhados durante o enchimento
do reservatório. Nesses
casos, uma equipe treinada e
devidamente autorizada, realizará
o resgate dos animais,
contando com auxílio de equipamentos específicos, veículos
e até embarcações. Da mesma
forma, a equipe também estará
dando atenção à fauna aquática
que poderá ficar retida em
poças de água, que poderão
formar-se com a variação do
nível da água. Além do resgate
embarcado uma equipe de
apoio estará percorrendo as
áreas por terra, para o resgate
de algum animal que esteja em
deslocamento e dando subsídio
a equipe embarcada.
Outros cuidados
e informações também são
importantes: o uso de embarcações no rio Jaguarão, no trecho
a ser inundado, deve ser evitado;
atividades como natação e
banho estão proibidas, assim
como não é recomendada
a pesca e o acampamento,
já que durante o período de
enchimento, pescadores ou
campistas podem ficar ilhados.
É recomendado que se evite
juntar lixo na área a ser inundada,
assim como o gado e outros
animais devem, ser mantidos
controlados dentro dos limites
das propriedades. “Todos os
acessos estão sinalizados para
evitar acidentes e as comunidades
estão sendo comunicadas e
informadas sobre a atividade,
porém em caso de dúvidas,
favor entrar em contato com
UTE Pampa Sul pelo telefone
(53) 3245.4000 ou a Ouvidoria
pelo telefone (53) 3245.4066,
e pelo atendimento presencial
disponível no escritório da
obra”, destaca Stamm.
CORREIA – Para operar, a
UTE Pampa Sul utilizará o
carvão como combustível
e, para transportar o mineral
da mina até a usina,
está construída uma correia
transportadora de carvão,
que contará com 4,17 quilômetros
de extensão e uma
capacidade de transporte
de 550 toneladas de carvão
por hora. A obra da correia
está sob responsabilidade da
empresa TMSA e teve início
pela supressão vegetal, realizada
após o mapeamento
e resgate de germoplasma
vegetal e outras espécies
de flora existente na área,
construção dos acessos.
Atualmente está na fase de
construção das bases civis,
atividade que permitirá a
aplicação dos blocos de
fundação pré-moldados e
o início da montagem da
estrutura metálica da correia.
Stamm destaca
que cerca de 130 pessoas
estão atuando diretamente na
obra, além dos profissionais
que realizam as produções
em fábrica das estruturas
metálicas, componentes mecânicos
e estruturas de concreto
pré-moldadas. “Nas
próximas semanas já deverá
ser iniciada a montagem de
parte da estrutura metálica
do transportador da Correia,
atividade que começará a dar
forma à correia”, menciona
Stamm. Um diferencial da
correia transportadora de
carvão da Pampa Sul está na
tecnologia utilizada, já que
por se tratar de uma estrutura
fechada, haverá a redução de
ruídos e emissão de poeira.
Além disso, no trecho em
que a correia passa perto da
Vila do Seival, será implantada
uma cortina vegetal,
que auxiliará no processo
minimização dos impactos
do empreendimento para a
população.
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 04 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Cidadão Portoalegrense
No próximo dia 7 de abril, a Câmara de Vereadores
de Porto Alegre, em Sessão Solene, condecerá
o Título de Cidadão Portoalegrense a Isabelino dos
Santos. A proposição foi do vereador Adeli Sell (PT).
Isabelino atualmente é patrão do CTG Luiz Chirivino, em
Candiota (entidade que já havia presidido na década de
1990) e também preside o Sindicato dos Trabalhadores
nas Indústrias da Construção Pesada no Estado do
Rio Grande do Sul (Siticepot/RS) – tendo liderado há
pouco uma greve no canteiro de obras da UTE Pampa
Sul, em Candiota
(foto).
Além disso, ao
longo dos últimos 20 anos,
este gaúcho de
Alegrete, de 52
anos, participou de diversas entidades,
ações sindicais
e comunitárias,
o que justificou
a concessão
da honraria.
Jornal Tribuna do Pampa (Candiota) - 04 de abril de 2017
LEIA A NOTÍCIA:
Posto Saúde Seival 1
Mais uma parceria foi firmada entre a Prefeitura
de Candiota e a UTE Pampa Sul (Miroel Woloski).
Desta vez a comunidade de Seival será beneficiada
com a reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) da
localidade. Para isso, foi assinado na última semana,
na própria Unidade, o convênio entre o município e a
empresa. Está previsto dentro do proposta, entre outras
melhorias, a troca de azulejos, a construção de rampa de
acesso para cadeirantes e de área coberta para abrigo
dos pacientes e a reconstrução da calçada da frente do
posto. O valor da reforma é de R$ 44,3 mil.
Posto Saúde Seival 2
Para o prefeito Adriano Castro dos Santos, essa
é uma parceria muito importante para o município, tendo
em vista o tamanho do benefício para a comunidade.
“Mais uma demanda dessa localidade está sendo atendida
e dessa vez pela Pampa Sul, que tem se mostrado
uma grande aliada ao nosso município”, falou. O gerente
socioambiental da nova usina, Hugo Roger Stamm, destacou
a parceira do empreendimento com a Prefeitura
de Candiota e com a comunidade do Seival. “Fomos
muito bem acolhidos em Candiota e Seival e esperamos,
sempre que possível, poder retribuir contribuindo com
a qualidade de vida da comunidade”, destacou Stamm.
Com a assinatura do convênio, a empresa que executará
o serviço está sendo contratada e, a expectativa é que
ainda no mês de abril, a obra seja iniciada.
segunda-feira, 3 de abril de 2017
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