LEIA A NOTÍCIA:
Primeiro ano de governo em Hulha Negra: “Foi um ano para se organizar administrativamente”, avalia o prefeito
Nesta edição, o TP traz
mais uma entrevista
do Especial de primeiro
ano de governo dos
municípios de circulação
impressa do jornal. Desta
vez, o prefeito de Hulha
Negra, Carlos Renato Machado
(Progressistas) faz
uma avaliação dos primeiros
doze meses de governo.
De acordo com o
prefeito, 2017 foi um ano
tranquilo, onde houve uma
preparação das secretarias
com a colocação das
pessoas certas nos cargos
importantes.
Questionado quanto
as principais ações realizadas
durante o primeiro ano
a frente da Prefeitura, ele
destaca principalmente ajustes
e solução de problemas
pontuais, com a organização
de todas as secretarias.
Com relação a Educação, Machado expõe o fim do
ano letivo sem prejuízos à comunidade escolar, apesar dos
problemas com o transporte
escolar, bem como, salientou
a organização de somente
professores titulares nas salas
de aulas, ao contrário dos anos
anteriores. “Conseguimos fazer reparos nas escolas, como
pinturas, trocas de vidros e
limpezas de forma geral”,
afirma o prefeito.
Na Saúde, Renato
expõe a superação no transporte
de pacientes. “Os veículos
apresentaram problemas,
mas nunca deixamos
em falta. Os pacientes foram
transportados sempre que
necessário. Nem mesmo os
atrasos no repasse de recursos
por parte do governo e
a necessidade de utilização
de recursos próprios do
município, alteraram os
atendimentos”, ressalta.
Já na Secretaria de
Obras, Renato diz estar satisfeito
por ter sido possível atender a área rural do
município, do plantio até a
colheita. “Recebemos uma
patrulha mecanizada bastante
danificada. Gastamos
aproximadamente R$ 1 milhão
para recuperarmos uma
parcela dos veículos”, conta
o prefeito, citando também o
importante trabalho da Secretaria
de Desenvolvimento
Rural, em parceria com a
Emater nas agroindústrias.
Por fim, o prefeito
salientou o trabalho de
distribuição de recursos e
organização de programas
na Secretaria de Assistência
Social.
AÇÕES NÃO REALIZADAS
- No que se refere a ações
e projetos de interesse da administração que não puderam
ser realizados em 2017,
o prefeito Renato Machado
cita a construção da ponte
da rua Laudelino da Costa
Medeiros, que segundo ele,
por questões de segurança,
foi uma obra que ficou para
2018. “Já tínhamos os recursos
necessários, mas devido
a insegurança acerca de que
forma a ponte iria contemplar
os moradores, se resolveria
ou não a questão de
enchentes ou alagamentos
nas residências, contratamos
uma empresa de engenharia
para avaliar o projeto e,
posteriormente, realizarmos
a obra”, afirma Machado.
2018 - Questionado quanto
as ações e conquistas planejadas
para 2018, segundo
ano de governo, o prefeito
se refere a aquisição de um
microônibus para a Secretaria de Assistência Social,
academias ao ar livre e uma
banda municipal, através de
uma parceria com a UTE
Pampa Sul.
Também está nos
planos de gestão, a aquisição de um caminhão para os
serviços de iluminação pública. “Atualmente a empresa
que garante a manutenção
é a Coopersul e devido aos
atendimentos da empresa,
não conseguimos ter o aporte
necessário”, explica.
Machado também
confirma a participação no
leilão da Cooperativa Assis
Brasil e a conclusão de
pavimentação da avenida
Getúlio Vargas, até o posto
de combustíveis.
“Esse é
um projeto onde já existem
recursos, porém há a necessidade
de uma contrapartida
do município. Já estou empenhado
para juntar esse
valor”, afirma.
O prefeito também
expõe como objetivos para
2018, melhorias nas estra- das para que o produtor rural possa escoar a produção
em locais de difícil acesso
e a conclusão do projeto da
área urbana relativa à água.
De acordo com Renato, há
um projeto de mais de R$
1 milhão, sendo que R$
500 mil já está depositado
em conta. “Em curto prazo
quero implantar os hidrômetros nas residências,
como forma de economia
de água. Quero fazer esse
processo ainda este ano,
pois a comunidade terá um
prazo de carência de pelo
menos seis meses para se
adaptar ao sistema.
Também
no que se refere a água, através da parceria com a UTE
Pampa Sul, iniciar a obra de
construção de uma adutora
que ligará a ETA que será
construída pela usina na
Trigolândia, até a sede do
município”, destaca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário